Últimos Eventos

Lucia Maria Bastos Pereira Neves e Lucia Maria Paschoal Guimarães (Org.)
Editora Contracapa, 2016

Para muitos publicistas de meados do Oitocentos, a imprensa tinha como objetivo primordial levantar “o edifício da civilização nacional”. No mundo brasiliense, por muitos anos, desde o início da imprensa, quando da América Portuguesa, reinaram os jornais políticos e informativos. A grande maioria dos periódicos então existentes dedicava-se fundamentalmente a discutir as questões políticas do momento. A criação de alguns outros, no entanto, apresentou um cunho literário, a exemplo de Variedades ou Ensaios de Literatura da Bahia, em 1812, e O Patriota, publicado no Rio de Janeiro no ano seguinte.

Luiz Carlos Vilalta
Editora Fino Traço, 2015

Nos últimos anos, vários escritos vieram à luz sobre a história do livro e da censura no mundo luso-brasileiro entre finais do século XVIII e inícios do XIX. Pouco, porém, se conhece ainda a respeito dos mecanismos de funcionamento da censura e das práticas de leitura que possibilitam repensar as sociabilidades culturais e as tensões que se estabelecem entre o poder do livro sobre o leitor e a liberdade deste último na ressignificação dos textos. Por meio de sua curiosidade insaciável, o livro de Luiz Carlos Villalta vem preencher essa lacuna.

José Murilo de Carvalho, Lucia Maria Bastos Pereira Neves e Marcello Basile
Editora UFMG e Humanitas, 2014

Série composta por quatro livros que apresenta a coleção de panfletos escritos à época da Independência do Brasil (1820-1823). Usados até agora de modo parcial e esporádico por historiadores, os panfletos estão aqui disponíveis para todos os interessados. A coleção não se pretende completa, talvez nunca o seja, mas é muito mais do que amostra, aproxima-se da totalidade dos panfletos que sobreviveram e que estão disponíveis nas principais bibliotecas, coleções e arquivos de Portugal, Brasil e Uruguai.

Lucia Maria Bastos Pereira Neves
Editora Revan, 2003

No palco de um teatro quase desprovido de plateia, D. Pedro e as elites política e intelectual brasileiras, através dos jornais e da cultura política expressa nos folhetos, encenaram, juntamente com a elite portuguesa, o drama da emancipação do Brasil, cujos motivos, porém, não se encontravam nas ideias abstratas do neoliberalismo ou de uma consciência nacional.

José Murilo de Carvalho e Lucia Maria Bastos Pereira Neves (Org.)
Editora EdUERJ, 2014

Levanta indagações que possibilitem novos estudos sobre a construção do Estado brasileiro no século XIX. Procura configurar teias de relações entre o Estado em construção e as tensões sociais a partir de três fenômenos centrais: nação, cidadania e Estado. Trabalhando novos olhares sobre a escravidão, a cultura letrada e as instituições jurídicas, contribui para maior conhecimento da história oitocentista do país.

Memória

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